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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Celebra-se hoje, 13 de outubro, o Dia Internacional para a consciência do risco e redução das catástrofes, promovido pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas desde 1989. Esta data é uma oportunidade de reconhecer o progresso que está a ser feito no sentido de reduzir o risco de catástrofes e as perdas em vidas, meios de subsistência e saúde.
É importante que ao longo do ano e não apenas nestas datas se vá falando e refletindo acerca das formas de reduçaõ do risco e de como lidar com situações de catástrofe. Uma das formas, é dar às crianças indicações válidas e diretas de como reagir em determinadas situações. Alinhar em família caminhos de fuga e pontos de encontro pode também ser uma estratégia a implementar. Não nos podemos esquecer que quando eventos graves acontecerem, podemos estar afastados dos nossos.
As simulações realizadas nas escolas, nos hipermercados ou nas fábricas deviam ser também mais frequentes de forma a mecanizar ações. Aprendemos com o que vamos fazendo e repetindo. O nosso corpo, numa situação extrema, reage de formas diferentes e muitas vezes, pode paralisar devido ao medo ou tomar ações mecanizadas de fuga e sobrevivência. O treino pode ajudar a consciencializar o nosso próprio corpo para aquilo que devemos fazer em cada situação.
As catástrofes naturais são muitas vezes potenciadas pela ação humana e as empresas sem escrúpulos: o desordenamento do território, a destruição dos ecossistemas, a alteração da cobertura vegetal natural, a poluição e a alteração da composição da atmosfera originam e aumentam os efeitos das catástrofes. Estas catástrofes têm um efeito negativo destruindo vidas humanas, infra-estruturas e empregos. Sem uma ação real sobre o clima nos próximos anos, os acontecimentos climáticos extremos serão esmagadores, especialmente para os países em desenvolvimento.
O Centro de Pesquisa em Epidemiologia de Desastres – CRED, a principal agência do mundo de estudo da saúde pública durante emergências em massa, classifica os desastres naturais de acordo com suas causas naturais: eles podem ser geológicos, hidrológicos, meteorológicos, climatológicos, biológicos e até extraterrestres (como os causados por meteoros).
Fontes:
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