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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Pensavamos que o ano de 2024 já nos tinha dado tudo... mas afinal ainda há mais.
Um "Boeing 737-8AS," da Coreia do Sul, com 181 pessoas a bordo, despistou-se durante a aterragem e acabou por embater numa parede de betão e explodir violentamente. O acidente aconteceu "por volta das 09h07 (00h07 em Portugal continental)", quando a aeronave tentava aterrar "no aeroporto da cidade de Muan, a cerca de 290 quilómetros da capital, Seul."
Ao que se sabe, tinha havido uma primeira tentativa de aterragem que foi abortada por haver aves na pista. Quando fazia novamente a aproximação, a tripulação comunicou problemas com o avião e acabou por lhe ser indicada uma nova pista. Nas imagens, podemos ver que o trem de aterragem não baixou e que os flaps não são visíveis, o que dificultaria a redução de velocidade necessária para imobilizar o aparelho. O avião está praticamente destruído, havendo apenas dois sobreviventes contabilizados até agora, ambos "membros da tripulação."
A "Jeju Air é uma companhia low-cost que opera rotas para o Japão, Tailândia e Filipinas, além de voos domésticos" e foi fundada em 2005. Este voo era proveniente de Banguecoque, na Tailândia e o avião tinha 15 anos. Este foi
um "dos desastres mais mortíferos da história da aviação sul-coreana. A última vez que a Coreia do Sul sofreu um grande desastre aéreo foi em 1997, quando um avião da Korean Airline se despenhou em Guam, matando 228 pessoas a bordo. Em 2013, um avião da Asiana Airlines despenhou-se em São Francisco, matando três pessoas e ferindo" outras "200."
Fontes:
https://www.publico.pt/2024/12/29/mundo/noticia/aviao-cai-coreia-sul-181-pessoas-bordo-2117146
O presidente da Coreia do Sul, "Yoon Suk-yeol," fez uma comunicação de surpresa ao país, declarando "a lei marcial" como forma de “erradicar as forças pró-norte-coreanas e proteger a ordem constitucional”.
Este anúncio foi feito depois do Partido Democrático - que tem a maioria no parlamento - "ter aprovado um orçamento para 2025 com vários cortes, sem o apoio do partido no poder, o Partido do Poder Popular (PPP) de Yoon, e moções para demitir o procurador-geral e o chefe do Conselho de Auditoria e Inspeção." Nas ruas de Seul, foram milhares as pessoas que se juntaram para protestar.
Esta declaração foi depois revogada pela "Assembleia Nacional sul-coreana," que, de acordo com a lei do país, "votou a sua revogação numa sessão plenária extraordinária convocada pouco depois do anúncio do presidente." Park Chan-dae, líder do Partido Democrata, considerou o presidente Yoon Suk Yeol como um "traidor" ao ter "declarado a lei marcial" e que se deve demitir imediatamente.
Importa referir que a Coreia do Sul é uma democracia liberal. Esta situação de fragilidade poderá ter o risco de ser aproveitada pelos seus "vizinhos" da Coreia do Norte.
Fontes:
Durante o dia de ontem, oito pessoas acabaram por perder a vida "na sequência de um incêndio num edifício de escritórios na cidade de Fryazino, nos arredores de Moscovo."
De acordo com o governo russo, mais "de 100 bombeiros e 40 veículos estiveram envolvidos na extinção do incêndio", que alastrou a uma área de 4500 metros quadrados. Em consequência dos danos provocados pelo fogo e pela água, as estruturas interiores do edifício que albergava na sua maioria escritórios, acabaram por desmoronar.
"Segundo a imprensa russa, seis pessoas morreram como consequência direta do incêndio e duas saltaram dos pisos de cima do edifício, morrendo na queda." Apesar das causas ainda estarem por ser divulgadas, o incêndio terá tido início numa "explosão causada por uma botija de gás de uma das 30 empresas sediadas no prédio," que também alberga "um centro de investigação para a indústria da defesa russa." Segundo a imprensa internacional, este edifício "pertence ao instituto de investigação Platan, responsável pela produção de componentes para caças, munições de lançamento nuclear, defesas aéreas e variados tipos de munições." No entanto, outras informações alegam que "o instituto já não está sediado no local desde os anos 90."
No que respeita à Coreia do Sul, houve pelo menos 22 vítimas mortais e um desaparecido "num incêndio numa fábrica de baterias de lítio na Coreia do Sul. Este incêndio, "na fábrica da empresa sul-coreana de baterias Aricell, em Hwaseong," perto de Seul, teve a sua origem esta "segunda-feira, numa altura em que 102 pessoas estavam a trabalhar no local." Segundo informaões policiais, "as vítimas mortais foram encontradas no segundo andar da fábrica, onde começou o incêndio" cuja origem pode ter estado numa explosão de baterias que estavam a ser examinadas para serem embaladas. No local, estariam armazenadas "cerca de 35 mil baterias de lítio."
Os trabalhadores seriam na sua maioria "oriundos da China", da Coreia do Sul e de Laus. As equipas de socorro fizeram "buscas no interior do prédio de três andares, tendo retirado "oito feridos da fábrica, dois deles com gravidade."
Fontes:
https://observador.pt/2024/06/25/oito-mortos-em-incendio-num-edificio-em-moscovo/
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