
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
De acordo com dados atualizados na quarta-feira, 73 pessoas morreram e outras "600 ficaram feridas em Cabo Delgado, Nampula e Niassa, na passagem do ciclone tropical Chido." Este ciclone formou-se a 5 deste mês "no sudoeste do oceano Indício," e depois de passar na ilha de Mayote no sábado, "entrou no domingo pelo distrito de Mecúfi, em Cabo Delgado, com ventos que rondaram os 260 quilómetros por hora e chuvas fortes."
"O Governo moçambicano decretou esta quinta-feira dois dias de luto nacional a partir de sexta-feira." Ociclone terá, segundo as autoridades, destruído total ou parcialmente, "52476 casas," afetado "49 unidades hospitalares, 26 casas de culto, 11 torres de telecomunicação e 34 edifícios públicos."
Este foi o mesmo ciclone que também fez 30 vítimas mortais e centenas de feridos e desalojados, na ilha francesa de Mayote. O presidente Macron, "decretou o estado de calamidade excecional no arquipélago para poder permitir uma gestão mais rápida e eficaz das medidas de urgência", tendo visitado hoje a ilha. Consido, no avião, seguiam também "mais de 4 toneladas de bens alimentares, medicamentos e material hospitalar, além de várias equipas de médicos e socorristas."
"Um navio da marinha francesa também já chegou ao arquipélago com mantimentos."
Fontes:
https://www.jn.pt/1085698377/numero-de-mortos-pelo-ciclone-chido-em-mocambique-sobe-para-73/
A ilha francesa de Mayote, uma das mais pobres de França, localizada no "arquipélago das Comores," no oceano Índico, foi este sábado atingido pelo ciclone Chido.
Este ciclone "trouxe ventos superiores a 220 km/h, arrancando telhados de casas no arquipélago," e deixou a ilha de Mayote sem eletricidade, sem água e sem locais disponíveis para abrigar a população depois de "bairros inteiros de barracas e cabanas de metal" terem sido arrasados. O cenário é de caos! A torre de controlo do "aeroporto internacional de Mamoudzou" foi danificada, assim como a maioria das estradas, deixando grande "parte das infraestruturas do arquipélago" inacessível.
França tem estado a enviar ajuda para a ilha, mas ainda não se sabe o número exato de vítimas. "Mais de 100 socorristas e bombeiros de França e do território vizinho da Reunião foram destacados para Mayotte e um reforço adicional de 140 pessoas" já foram para o arquipélago.
Este ciclone passou também pelo "sudeste do Oceano Índico, afetando também as ilhas vizinhas de Comores e Madagáscar."
Fontes:
O mau tempo continua a fazer vítimas na Europa.
Nos últimos dias, a Grécia foi atingida pela "tempestade Bora," provocando uma forte "destruição em muitos pontos do país e um total de três mortos." Na segunda-feira, várias escolas foram "encerradas."
Como resultado das inundações, dois homens, de 57 e 70 anos, perderam a vida "na ilha de Lemnos, no mar Egeu," onde várias estradas e edifícios foram danificados e levado à evacuação de "várias pessoas."
O "corpo de um homem de 56 anos", foi encontrado, "na península de Calcídica" dentro de um carro, onde poderá ter ficado preso "durante várias horas."
Fontes:
Na Irlanda do Norte, registaram-se várias "inundações, linhas de comboio encerradas e árvores caídas," tendo a região de Newtownabbey, sido uma das mais afetadas. "Milhares de casas, quintas e empresas ficaram sem eletricidade."
Devido à tempestade, "que assolou o país com chuvas torrenciais e fortes rajadas de vento durante o fim de semana," foram vários os operadores ferroviários que tiveram de cancelar os seus serviços. "Árvores caídas para linhas de comboio interromperam os serviços entre Londres e o Aeroporto de Stansted."
As estradas transformaram-se em autênticos "cursos de água," com as "principais estradas de Northamptonshire e Bristol" a serem encerradas. Vários voos sofreram atrasos no "aeroporto de Newcastle" e muitos ficaram mesmo em terra.
Fontes:
A situação tem estado bastante complicada na região das Filipinas. Este domingo foi a vez do supertufão Man-Yi atingir o norte das Filipinas e deixar um rasto de destruição, principalmente na "ilha de Luzon, a mais populosa das Filipinas, destruindo casas, provocando inundações e a fuga em massa da população." Os alertas emitidos durante o dia de ontem davam conta de um evento de "categoria 5, a mais elevada do índice da PAGASA," que poderia vir a causar um "impacto potencialmente catastrófico", com previsão de ondas de 14 metros de altura a atingir a costa. A tempestade passou a ser classificada como um "supertufão à medida que aproximava de Cantaduanes, uma região onde vivem cerca de seis milhões de pessoas."
Em menos de um mês, esta foi a sexta grande tempestade a atingir aquela região, deixando ainda mais frágeis as habitações, que poderão não resistir. A situação já obrigou a que mais de "750 mil pessoas" se vissem obrigadas a refugiar "em abrigos de emergência, incluindo igrejas e um centro comercial," havendo a lamentar a morte de 160 pessoas, consequência do "raro número de tempestades e tufões consecutivos que assolaram Luzon em apenas três semanas." As Filipinas poderão ser obrigadas a "ter de importar mais arroz, um alimento básico para a maioria" da sua população, devido à destruição de infraestruturas e campos agrícolas.
Além dos danos, este supertufão obrigou ainda ao encerramento de "26 aeroportos nacionais e dois aeroportos internacionais ," bem como ao cancelamento dos "serviços de ferry e de transporte de mercadorias entre ilhas" devido à grande agitação marítima provocada pelo mau tempo. "Todos os navios, desde barcos de pesca a petroleiros, receberam ordens para permanecer ou regressar aos portos."
É habitual que estas ilhas sejam anualmente "fustigadas por cerca de 20 tufões e tempestades," no entanto, a situação de haver mais do que uma tempestade desta envergadura ativa em simultâneo na região é invulgar tal como foi partilhado pelo observatório da Terra da NASA, numa imagem onde se podiam observar "quatro tempestades ativas simultaneamente no oceano Pacífico a 11 de novembro: a Yinxing, a Toraji, a Usagi — que atingiram o norte do país na quinta-feira – e a Man-Yi."
https://observador.pt/2024/11/16/supertufao-man-yi-atinge-provincia-filipina-com-ventos-de-200-km-h/
A situação devido ao mau tempo em Portugal foi, de longe, bem diferente da ocorrida em Espanha, mas nem por isso deixou de provocar avultados danos e alguns feridos. Parece que andamos cada vez mais ansiosos com toda esta situação e, culpa disso, talvez seja a frequência com que nos são transmitidas notícias e a forma como as mesmas nos chegam. E com tudo isto, que razão teremos para não ser um povo prevenido?
A ocorrência de tempestades e de fenómenos atmosféricos não é novidade, mas tal como os incêndios, parece que nos espantam de cada vez que acontecem. Ainda me lembro de ir para a escola com água quase até aos joelhos, ou de ter baldes a amparar a água que escorria pelo candeeiro do quarto onde eu dormia na casa da minha avó sempre que o telhado do prédio se enchia de água porque o algeroz entupia! Era normal. Agora chove mais um pouco e parece que ficamos logo com vontade de encerrar tudo e de ficar em casa. Em alguns casos, isso seria até uma medida a aplicar de forma preventiva, mas se tanto nos espantamos quando se anunciam ao longe umas nuvens de tempestade, a verdade é que lá vamos nós fazer umas imagens. Nas redes sociais, num dia reclamamos que só chove no norte e que faz falta no sul, mas na semana seguinte, estamos a reclamar que foi demasiada chuva no sul e que está tudo alagado!
Leitos de cheia onde se constrói há anos, e onde passe o tempo que passar, ninguém ainda saiu de lá e marés grandes que atingem as zonas ribeirinhas e levam a areia para longe são todos os anos tema de conversa. Especialistas e outros nem tanto vão aos telejornais falar de fenómenos atmosféricos e ficamos horas colados aos ecrãs a ouvi-los e a ver as imagens que se repetem. Iguais em todos os canais...
Esta manhã, um "comboio regional" que fazia o "troço entre a Fuzeta e Olhão," descarrilou, "devido à queda de pedras na sequência das chuvas intensas que se sentiram nas últimas horas no sotavento algarvio," levando ao corte da linha do Algarve. Não houve feridos. Foi lançado um alerta amarelo para os distritos de Faro e Beja, devido à previsão de chuva que se previa forte, e à possibilidade de ocorrência de "trovoadas e granizo," devido a um fenómeno semelhante ao DANA que na semana passada provocou o caos e a destruição em Espanha.
Em Olhão, uma senhora resolveu sair do carro para ir espreitar a ribeira de Alfandanga, que corria com mais água e mais fordça do que o habitual e acabou por cair. A "mulher foi resgatada," por alguns populares e, posteriormente, "socorrida pela ambulância de suporte de vida de Tavira do Instituto Nacional de Emergência Médica, e transportada para a Unidade Local de Saúde do Algarve."
Ontem, "dois idosos de nacionalidade francesa ficaram desalojados em Castro Marim," devido às fortes chuvas, enquanto em "Tavira, duas pessoas tiveram de ser resgatadas," uma encontrava-se dentro da sua viatura que acabou por ficar imobilizada na Ribeira de Almargem, enquanto a outra teve de ser retirada da sua "habitação na Asseca." Ainda na região de Tavira, houve danos em muros que acabaram por ruir, e "diversas embarcações" que acabaram por se soltar e ficar "à deriva" levaram ao cancelamento das "carreiras fluviais para a Ilha de Tavira."
A zona de Luz de Tavira foi uma das mais afetadas pelo mau tempo dos últimos dias nesta região, havendo ainda estradas cortadas.
Fontes:
A situação em Espanha está caótica, especialmente na região de Valência, onde se regista a maioria dos 211 mortos confirmados até ao momento, "devido ao mau tempo."
Uma grande parte das vítimas mortais já confirmadas ocorreram na V-31, uma circular d zona de Valência, onde "ao final da tarde e início da noite de terça-feira, centenas de pessoas ficaram presas dentro de carros arrastados pelas águas quando regressavam a casa do trabalho." A proteção civil emitiu uma mensagem dde alerta, mas para estas pessoas, já foi tarde de mais e acabaram apanhadas pela enchente. E esta "é apenas uma das mais de 120 estradas ainda com cortes" onde os carros e camiões se empilham e o lixo e a vegetação que foi arrastada pela corrente se acumulam.
Apesar dos esforços, estima-se que ainda haja "milhares pessoas desaparecidas," muitas delas submersas na lama ou em locais isolados onde ainda não chegou ajuda.
O elevado "número de vítimas mortais obrigou as autoridades espanholas a abrir uma morgue temporária no centro de convenções Feria Valencia, nos arredores de Valência."
As imagens não deixam dúvidas sobre a gravidade e a extensão que o fenómeno atingiu. Fala-se na possibilidade de terem ficado pessoas "submersas em garagens inundadas" ou de ainda "haver corpos dentro dos milhares de carros arrastados pelas águas e que continuam empilhados em ruas de diversas localidades e outras estradas."
Infelizmente, "os meteorologistas preveem mais chuva, sobretudo nas ilhas baleares, na região da Catalunha, e, novamente, na comunidade valenciana."
De Portugal sairam também equipas de apoio, da Associação Portuguesa de Busca e Salvamento. Esta "organização não-governamental" informou o envio de "nove operacionais e dois cães para auxiliar os espanhóis nas buscas."
Entretanto, tenta-se repor a normalidade possível, com a limpeza das vias e o restabelecimento da eletricidade, "mas ainda há milhares de casas sem luz, sobretudo na região mais a leste de Espanha." Muitas estão também sem água corrente, ou mesmo potável, sem acesso a alimentos ou medicamentos e sem ligações telefónicas ou de internet, o que as deixa ainda mais isoladas. Segundo o governo espanhol, o mau tempo acabou por também provocar danos nas "vias de metro de superfície e de comboio, incluindo as de alta velocidade, que ficarão sem serviço pelo menos durante duas a três semanas," tendo praticamente desaparecido "três das cinco linhas" e verificando "cerca de 80 quilómetros completamente destruídos."
A todos os familiares, das centenas de vítimas mortais, feridos e desaparecidos nesta catástrofe, deixo as minhas palavras de consolo, sabendo que serão sempre poucas nestes momentos difíceis. O que se passou em Espanha, poderia ter sido cá. Não nos podemos esquecer disso. Não estamos livres de que tal nos aconteça!
Fontes:
https://www.publico.pt/2024/11/01/azul/noticia/continuam-alertas-chuva-torrencial-espanha-2110253
O mau tempo tem estado a assolar várias regiões de Itália e do centro de França.
"A região italiana de Emilia Romagna foi a mais atingida." Na cidade de Pianoro, "uma pessoa morreu" quando a sua viatura foi arrastada pela força das águas. Os rios Icice, Elsa e Salto, bem como o ribeiro Crostolo, um afluente do rio Pó, transbordaram, provocando "inundações repentinas." Nos primeiros dias desta catástrofe, "uma pessoa de 75 anos que foi apanhada pela chuva enquanto caminhava na floresta perto de Génova acabou por falecer." Na cidade de Siena, "os caminhos-de-ferro ficaram cobertos de água."
Já há cerca de um mês, a região tinha sido afetada por fortes chuvas. Nessa altura, a tempestade Boris levou a que os rios transbodassem "em muito pouco tempo e houve vários deslizamentos de terras."
Em França, as fortes chuvas levaram também à ocorrência de graves inundações que "causaram danos generalizados e cortes de eletricidade," tendo a "pequena aldeia de Limony, no sudeste do país," sido "particularmente afetada."
Em Annonay, França, "as águas subiram repentinamente quando a barragem de Ternay, ao norte, transbordou." Os rios Deûme e Gier, também transbordaram. Várias estradas tiveram de ser encerradas de forma a evitar vítimas.
Por cá, o mau tempo ameaçou, mas a situação não teve nem comparação com o que se está a passar nestes dois países. A situação foi pior nas zonas de Lisboa e Vale do Tejo, tendo-se registado várias inundações e quedas de árvores.
Fontes:
https://pt.euronews.com/my-europe/2024/10/20/cheias-causam-mortes-e-estragos-em-italia-e-franca
https://observador.pt/2023/10/20/mau-tempo-portugal-continental-com-2-694-ocorrencias-ate-as-22h00/
O tempo está estranho. Num dia, o termómetro marca 36º e no seguinte não passa dos 21º. Espera-se uma nova depressão e a chuva parece estar a caminho. Enquanto uns lutam contra os incêndios e com vagas de calor extremo, outros são atingidos por forte precipitação e deslizamentos de terras.
Ontem, os Alpes Suíços foram atingidos por "fortes chuvas" que aliadas ao rápido "degelo provocaram inundações e deslizamentos de terra," que podem ser explicadas pelas "temperaturas invulgarmente quentes, muito provavelmente ligadas às alterações climática." Na cidade de Sierre, "230 pessoas foram obrigadas a abandonar as suas casas." Estiveram envolvidos nas operações, cerca de "200 bombeiros e 50 funcionários da proteção civil."
Sérvia e Roménia foram também atingidas por uma forte onde de calor. "As temperaturas", que se podem dever "a um anticiclone que está a entrar na Europa vindo de África," aproximaram-se dos 40 graus.
Já na Grécia, o calor intenso tem prejudicado o combate aos incêndios que afetam o território. Um dos casos complicados registou-se na ilha de Hydra. Ao que parece, este "incêndio terá sido provocado por fogos de artifício lançados de um iate alugado por turistas." Apesar destes factos terem sido negados pelos "membros da tripulação," as autoridades acabaram mesmo por apreender o navio.
O incêndio, que queimou parte do único pinhal da ilha de Hydra, foi já dominado. Perto da cidade de Atenas, vários moradores foram obrigados a evacuar as suas casas, devido aos incêndios florestais. A situação agravou-s devido aos ventos fortes que dificultaram o trabalho das centenas de bombeiro que combatiam as chamas. "Duas aldeias foram completamente evacuadas. Um armazém foi também destruído pelas chamas."
"Habituada a vagas de calor, a Grécia prepara-se há semanas para um verão particularmente difícil em termos de temperaturas elevadas e incêndios florestais, depois de ter tido o inverno mais quente da sua história." Na passada semana, a Grécia foi atingida pela "sua primeira vaga de calor, com temperaturas que atingiram, em alguns locais, mais de 44 graus centígrados."
Fontes:
https://pt.euronews.com/video/2024/06/25/caos-e-destruicao-nos-alpes-suicos-depois-das-cheias
https://pt.euronews.com/2024/06/20/calor-chuva-e-tempestades-assolam-europa
Os fenómenos atmosféricos extremos podem causar grandes catástrofes naturais e humanitárias. No Brasil, as cheias que afetam o Rio Grande do Sul, já levaram mais de 100 vidas humanas e fizeram cerca de 150 mil desalojados. Muitas pessoas ainda estão nos pisos superiores das suas habitações ou nos telhados, enquanto aguardam por alguém que as venha buscar. A falta de água potável é agora um dos principais problemas, a que em breve se começarão a juntar outros, como a fome e a propagação de doenças.
Os sobreviventes estão "desesperados em busca de alimentos e suprimentos básicos. As equipas de resgate têm corrido para tentar retirar as pessoas que ficaram presas." As estradas e as pontes ficaram destruídas ou submersas e é de barco que se consegue agora avançar. A lama cobre tudo, destruiu casas, carros, escolas...
Na cidade de Porto Alegre, "as ruas do centro da cidade ficaram submersas depois de o rio Guaíba ter galgado as margens com um nível recorde de água." também aqui os moradores sentem já os efeitos da falta de produtos básicos e de combustível. A água está já a ser racionada, com preferência dada aos hospitais e centros que recebem desalojados. Por razões de segurança, a eletricidade foi cortada. Os voos foram cancelados devido à água que está acumulada na pista.
Os danos vão além "da destruição de infra-estruturas críticas." As inundações provocadas pelas chuvas torrenciais, "deixaram os campos de cereais submersos e mataram o gado, interrompendo a colheita de soja e parando o trabalho em várias fábricas de carne."
Segundo nos conta Giovana Girardi, no seu blog, estas cheias estão dentro daquilo que já seria esperado em função dos estudos que têm vindo a ser feitos. "O Rio Grande do Sul, pela sua localização geográfica, é particularmente sensível aos fenómenos naturais El Niño e La Niña. Daí que é relativamente comum a alternância de secas e chuvas intensas por lá. Mas o aquecimento global vem piorando isso. Assim como o desmatamento." As leis têm de proteger os cidadãos, a habitação e as culturas, que são o ganha-pão da maioria da população daquelas áreas.
O rio é fonte de riqueza mas tem de ser cuidado e as construções devem respeitar o espaço que a natureza precisa para se expandir. As cheias, são culturalmente, em muitos povos, vistos como uma benção, mas quando as populações são atingidas desta forma, não terá também havido falta de planeamento?
Fontes:
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.