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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
O governo sírio, de Bashar al-Assad, "foi derrubado pelos rebeldes neste domingo," depois de, na semana passada, terem conseguido controlar Alepo, a que se seguiu Homs e, hoje, o domínio da capital, Damasco. Com o avanço dos rebeldes sobre a capital, "cerca de 2000 soldados sírios terão mesmo atravessado a fronteira com o Iraquepara procurar refúgio," sinal claro do "colapso das forças governamentais." A Rússia tem sido um dos apoiantes do governo da Síria, Rússia, ajudando a "lançar ataques aéreos contra os rebeldes," mas acabou por diminuir esse apoio quando duas das suas instalações militares, foram colocadas como alvo dos opositores ao governo.
Pensa-se que o presidente do país tenha "embarcado num avião que, depois de descolar, voou em direção à costa síria mas acabou por fazer meia-volta, perdendo altitude e desaparecendo do radar." Há uma forte probabilidade "de que o avião se tenha despenhado" e al-Assad possa ter morrido, mas esta notícia ainda carece de confirmação.
A embaixada do Irão, na Síria, foi atacada e a entrada do Palácio Presidencial foi incendiada, por "forças rebeldes lideradas por islamitas radicais." Os rebeldes libertaram também "todos os prisioneiros" que o governo tinha detido “injustamente.”
Al-Assad, tinha contado com "o apoio militar da Rússia, do Irão e do movimento Hezbollah," na reconquista de "uma grande parte do país em 2015 e a totalidade de Alepo em 2016, cuja parte oriental tinha sido tomada pelas forças rebeldes em 2012."
Jalali, primeiro-ministro sírio, "diz estar disposto a entregar o Governo à oposição, mas exige uma transição pacífica," pedindo "racionalidade e cooperação a ambas as partes."
A fronteira do Líbano foi reforçada pelo exército libanês, "após a queda" do regime. "Centenas de refugiados sírios residentes no Líbano atravessaram hoje a fronteira de regresso ao seu país, poucas horas depois de ter sido expulso o presidente Bashar al-Assad."
De acordo com o governo do Líbano, estima-se "que cerca de 1,5 milhões de refugiados sírios vivam no país, dos quais mais de 800.000 estão registados na Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR)."
Fontes:
https://www.dn.pt/6886259565/palacio-presidencial-onde-residia-bashar-al-assad-ja-foi-tomado/
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