Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
O presidente da Coreia do Sul, "Yoon Suk-yeol," fez uma comunicação de surpresa ao país, declarando "a lei marcial" como forma de “erradicar as forças pró-norte-coreanas e proteger a ordem constitucional”.
Este anúncio foi feito depois do Partido Democrático - que tem a maioria no parlamento - "ter aprovado um orçamento para 2025 com vários cortes, sem o apoio do partido no poder, o Partido do Poder Popular (PPP) de Yoon, e moções para demitir o procurador-geral e o chefe do Conselho de Auditoria e Inspeção." Nas ruas de Seul, foram milhares as pessoas que se juntaram para protestar.
Esta declaração foi depois revogada pela "Assembleia Nacional sul-coreana," que, de acordo com a lei do país, "votou a sua revogação numa sessão plenária extraordinária convocada pouco depois do anúncio do presidente." Park Chan-dae, líder do Partido Democrata, considerou o presidente Yoon Suk Yeol como um "traidor" ao ter "declarado a lei marcial" e que se deve demitir imediatamente.
Importa referir que a Coreia do Sul é uma democracia liberal. Esta situação de fragilidade poderá ter o risco de ser aproveitada pelos seus "vizinhos" da Coreia do Norte.
Fontes:
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.