![](https://c3.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/G61175ae9/22348862_FVZEE.jpeg)
Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Em Moçambique, no dia 11 de maio, morreu o embaixador da Rússia em Maputo, Alexander Surikov, mas apesar de não se saber ainda a verdadeira razão da sua morte, não irá haver qualquer investigação, nem sequer uma autópsia, por indicação superior, como nos fazem saber as notícias que circulam.
Alexander Surikov, tinha 68 anos, e tinha sido "nomeado por Vladimir Putin para o cargo de embaixador de Moçambique em 2017". O embaixador foi encontrado morto, no passado "sábado à noite," na sua "residência oficial em Maputo e, segundo a polícia moçambicana, as autoridades russas não autorizaram qualquer exame ao corpo, segundo informação anterior da polícia." O que se passa é que existe aqui um caso de imunidade diplomática.
"Ele deve ter falecido em casa, ou seja, isso é território russo e os russos têm plenos poder para decidir sobre o que fazer ou não a embaixador seu que faleceu em território russo, digamos", afirmou José Milhazes numa entrevista ao DW.
Refira-se que, quando "o piquete policial chegou à morgue do Hospital Central de Maputo", o corpo tinha sido já "acondicionado”, ou seja, não chegaram a aceder ao corpo de forma a tirar essa conclusão. Segundo a versão preliminar da diplomacia russa é que se terá tratado de "um acidente vascular cerebral."
Fontes:
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.