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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Continua a preocupação. Os conflitos no Médio Oriente não são novidade, mas desta vez, parecem estar a escalar e a expandir-se a um ritmo maior, envolvendo várias fações. Nem mesmo as tentativas de negociação para a entrada de ajuda estão a resultar.
Enquanto Israel continua a atacar a faixa de Gaza, avançando para o interior da Faixa de Gaza com o objetivo de conseguir atingir as forças do Hamas, outro grupo terrorista ataca o norte de Israel a partir do Líbano. No dia seguinte ao ataque do Hamas, o Hezbollah, que é apoiado pelo Irão, atacou o Estado de Israel em solidariedade com o grupo terrorista.
Ontem, segundo a agência Reuters, o Hezbollah atacou 19 locais no norte de Israel, recorrendo a drones explosivos, mísseis guiados e outras armas.
O Israel respondeu ao ataque, lançando mísseis contra vários alvos no sul do Líbano.
Este é um grupo de muçulmanos xiitas do Líbano que tem um partido político com representação no Congresso do país, bem como as suas próprias forças armadas. Este grupo radical islâmico que surgiu como uma milícia durante a guerra civil do Líbano, quando Israel invadiu o país em 1982, embora as suas raízes ideológicas remontem ao renascimento islâmico xiita no Líbano nas décadas de 1960 e 1970. Alguns libaneses consideram-no uma ameaça à estabilidade do país, mas continua a ter popularidade entre a comunidade xiita.
Fontes:
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