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A celebração desta data foi deliberada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Em concreto, o objetivo desta data passa por chamar a atenção de todos os Estados para a necessidade de adotarem políticas que visem a prevenção e a redução de danos humanos e materiais, diretamente causados pela ocorrência de desastres naturais.

Segundo um estudo que identificou que a maioria dos países com alto risco de catástrofes também estão entre aqueles em que a maior percentagem da população vive abaixo do limiar de pobreza nacional, as consequências são ainda mais graves do que aparentam.

As catástrofes são eventos dramáticos responsáveis por inúmeras perdas humanas, pela necessidade imperiosa de assistência à população, direta ou indiretamente afetada, e pela reconstrução do património construído e relançamento da economia, implicando custos avultadíssimos para os quais nem sempre os países têm capacidade económica a não ser recorrendo ao apoio internacional.

São diversos os eventos que podem ser considerados catástrofes. Um deles, foi o tsunami no Sudeste Asiático que matou milhares de pessoas em 2004. Este tsunami esteve nos noticiários durante vários dias, dando a conhecer quase em tempo real tudo o que estava a ser feito e as dificuldades sentidas pelas equipas de emergência. Um febómeno diferente, mas também mortal, foi o furação Katrina em 2005 que assolou New Orleans (EUA).

Em 2010, podemos apontar como uma catástrofe o terramoto que destruiu o Haiti. Em qualquer destes casos, o facto de serem noticiados em tempo real pelos meios de comunicação, confere uma sensação de proximidade temporal e espacial, particularmente, aos fenómenos catastróficos, de que decorrem ondas de solidariedade à escala global por se transformarem em realidades emocionalmente vividas por todos.

Um dos fenómenos meteorológicos mais frequente e que pode também levar a muitas baixas humas e à destruição de grandes áreas, são as tempestades. Chamadas também de depressões, são fenómenos marcados por ventos, trovoadas e precipitação (geralmente de chuva, de granizo ou de neve) muito fortes e particularmente destrutivos, quer para os humanos, quer para o ambiente natural.

No caso das tempestades tropicais, estas desenvolvem-se geralmente em áreas próximas do  Equador, alimentando-se e ganhando energia do ar húmido que aí converge e ascende, condensando em altitude. Estas tempestades são de tipo ciclónico com os ventos a efetuarem trajetórias circulares.

​Estamos despertos para estes eventos e para as suas consequências, mas não estamos ainda prontos para a sua ocorrência.

 

Fontes:

https://www.prociv.azores.gov.pt/noticias/ver.php?id=489

https://www.turismodeportugal.pt/pt/Agenda/Paginas/dia-internacional-reducao-risco-desastres-.aspx

https://ensina.rtp.pt/explicador/riscos-naturais-cheias-tempestades-e-deslizamentos/

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publicado às 22:09



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