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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Trump recebeu o presidente ucrâniano na Casa Branca e o mundo assistiu a um desenrolar de acusações e de perguntas a que Zelensky foi respondendo, mantendo a compustura a que já nos habituou, mas não deixando de mostrar o seu desagrado. Já a postura de Trump foi de humilhação ao presidente ucraniano.
Já há duas semanas, o Presidente dos EUA tinha sugerido que a Ucrânia "nunca deveria ter começado" a guerra, deixando no ar a ideia de que seria a Ucrânia (e não a Rússia) a responsável pelo conflito. Estas "declarações de Trump surgiram horas depois do encontro entre os EUA e a Rússia, na Arábia Saudita," que tinha decorrido "sem a presença do presidente ucraniano." Além de criticar o facto de não terem existido eleições na Ucrânia (devido à Lei Marcial), Trump acusou ainda "a Ucrânia de desvios da ajuda norte-americana desde o início do conflito."
Desta vez, além das acusações, Donald Trump apresenta ainda uma proposta à Ucrânia, que envolve a cedência de terras aos EUA para exploração de minerais raros, como forma de pagamento da ajuda já prestada. Estas são terras que se encontram espalhadas pelo território ucraniano, mas que estão mais concentradas no leste do país. O lucro que viria da exploração destes minerais raros poderia dar aos EUA um grande lucro, mas não vem garantir à Ucrânia a proteção esperada e, por este e outros motivos, não foi aceite por Zelensky. Trump acabou por se enfurecer "com o seu homólogo de Kiev, tentando rebaixá-lo e acusando-o de não ser grato.
"O presidente ucraniano deixou claro que a exploração dos preciosos recursos geográficos e energéticos do seu país será uma forma de reconstruir a sua economia e as suas cidades após o fim da guerra." O vice-presidente JD Vance também interviu na reunião, assim como alguns jornalistas, um dos quais, questionou mesmo Zelensky o porquê de não usar fato.
Nas palavras que usou para se defender e para defender o povo ucraniano, Zelensky disse que não venderia o país. Acusou ainda Trump de estar a ser afetado pela desinformação russa.
Fontes:
Ultimamente tem-se falado muito sobre os sismos que têm sido sentidos em Portugal. Se alguns nos podem afetar mais diretamente, outros, apesar de sentidos, não causam danos nas habitações, infraestrutura, nem perdas humanas.
Esta madrugada, um "sismo de magnitude 4,1 na escala de Richter foi sentido em vários municípios espanhóis. O epicentro do terramoto foi na localidade sevilhana de Cazalla de la Sierra, uma pequena cidade com cerca de 4.000 habitantes." Por cá, o abalo foi sentido "na região alentejana de Reguengos de Monsaraz," no distrito de Évora. "De acordo com o IPMA, o sismo foi sentido com intensidade máxima II, na escala de Mercalli modificada."
Numa situação de sismo, é importante sabermos o que devemos fazer. "Durante o terramoto, o principal conselho é ficar onde se está. Se estivermos num edifício, temos de ficar no interior, debaixo de uma estrutura sólida. Se estivermos no exterior, devemos ficar na rua." O último sismo a ser sentido na região de Lisboa e margem sul, foi no dia 17 deste mês, teve o seu epicentro perto da Fonte da Telha e "foi sentido com intensidade máxima V/VI (escala de Mercalli modificada) no concelho de Almada e Sesimbra." A este seguiram-se alguns abalos menores.
Fontes:
https://pt.euronews.com/my-europe/2025/02/27/sismo-de-41-esta-manha-em-espanha-sentido-em-portugal
https://pt.euronews.com/my-europe/2025/02/17/sentido-sismo-em-lisboa
Três anos...
Há três anos, eramos surpreendidos pela entrada de tropas russas na Ucrânia. Da mesma forma que Putin achava que entrava por ali adentro e derrubava o governo ucraniano, subjugando o seu povo às suas vontades, também o povo daquele país mostrava que não seria com duas cantigas que se renderiam ao arsenal bélico do inimigo. Um inimigo conhecido de longa data, é bom que se diga.
Os planos do presidente russo, Vladimir Putin, previam uma vitória fácil e poucos "analistas internacionais ousaram contestar essa previsão, dada a disparidade de força entre os dois países." Mas, a verdade, é que o povo ucrâniano tem dado provas de que a sua decisão em resistir, não foi uma má escolha e que, mesmo com todas as dificuldades e as perdas em vidas humanas, tem conseguido resistir. Passaram-se três anos e a guerra está num impasse. A Rússia não tem avançado muito, mas também é verdade que a Ucrânia ainda está longe de recuperar as regiões perdidas.
Embora os dados sejam difíceis de confirmar, desde o início da invasão, a Ucrânia terá registado "43 mil militares mortos em combate e mais de 370 mil feridos, números abaixo das estimativas de várias entidades." Do lado russo, terão havido cerca de "845.310 baixas desde o começo do conflito."
A Ucrânia pediu ajuda... mas foi muito a medo que a União Europeia e a NATO foram facultando armas e viaturas, não cedendo aos muitos pedidos da Ucrânia para entrar na Organização Transatlântica. Durante todo este tempo, a Ucrânia pediu ajuda e esta lá foi chegando, primeiro mais a medo, depois de forma mais visível, mas sempre sob ameaça da Rússia. Atualmente, "a Rússia controla pouco menos de 20% do território ucraniano, ou cerca de 110 mil quilómetros quadrados." A Ucrânia, conseguiu entretanto avançar também "a província fronteiriça de Kursk, no oeste da Rússia, onde chegou a ocupar cerca de mil quilómetros de quadrados de território, segundo as autoridades militares de Kiev, mas esse número deverá ser atualmente menos de metade."
António Guterres, secretário-geral da ONU, destacou hoje no seu discurso, "o impacto devastador do conflito: milhares de civis mortos, cidades destruídas e infraestruturas essenciais reduzidas a escombros," referindo ainda que a "ONU tem mobilizado todos os seus recursos para aliviar o sofrimento da população e promover uma paz justa e duradoura."
As proporções desta crise humanitária são, apesar de tudo o resto que uma guerra envolve, o mais alarmante: "cerca de cinco milhões de ucranianos enfrentam insegurança alimentar, especialmente nas regiões próximas da linha da frente. A subida dos preços e a destruição das cadeias de abastecimento deixaram muitas famílias sem acesso a alimentos nutritivos, forçando-as a recorrer a medidas extremas, como saltar refeições ou contrair dívidas para comprar comida."
Foram cerca de "11 milhões" as pessoas forçadas "a abandonar suas casas, com 6,9 milhões registados como refugiados e outros 3,7 milhões deslocados internamente." No que respeita aos civis mortos desde o início do conflito, estes deverão andar próximo aos 2500, "incluindo 669 crianças." Além disso, 28.382 civis, entre os quais 1.833 menores, ficaram feridos, mas os números reais deverão ser "consideravelmente maiores", já que apenas são contabilizados os casos verificados.
Uma das situações mais preocupantes é a "das mulheres e das raparigas na Ucrânia."
"Além disso, a ONU documentou centenas de casos de violência sexual relacionada com o conflito e alertou para o aumento de 36% nos casos de violência doméstica. Em resposta, a ONU Mulheres tem investido em programas de apoio psicossocial, empoderamento económico e participação feminina nos processos de paz e reconstrução." Assinalando esta data, "o executivo comunitário anuncia um pacote de ajuda à segurança energética da Ucrânia e aprova o 16.º pacote de sanções à Rússia."
Os EUA terão sido o país que mais ajuda em termos de armamento enviou para a Ucrânia, mas a relação entre os dois países deixou de ser a mesma desde que Trump chegou ao poder. "Crítico da ajuda norte-americana a Kiev, Trump já suspendeu os financiamentos globais da agência estatal de desenvolvimento USAID. Segundo o Instituto Kiel, os Estados Unidos transferiram 3,4 mil milhões de euros em ajuda humanitária para a Ucrânia desde o começo do conflito."
Já do lado da Rússia, os principais apoiantes têm sido o Irão e a Bielorrússia. Mas o aliado que se tem mostrado mais na concretização do apoio à Rússia no "campo de batalha é a Coreia do Norte. No âmbito de uma parceria estratégica com a Rússia e a troco de alimentos e cooperação tecnológica e financeira, e ainda de proteção militar mútua, Pyongyang forneceu a Moscovo pelo menos 13 mil contentores de munições de artilharia, 'rockets' e mísseis, segundo o serviço de informações de Seul (NIS), como forma de ambos os países contornarem o isolamento internacional e as sanções ocidentais." O governo de "Kim Jong-Un destacou acima de dez mil militares para lutar ao lado das tropas russas na província russa de Kursk, parcialmente ocupada pela Ucrânia."
Apesar de afirmar que não apoio militarmente a Rússia, "a China é acusada pelas potências ocidentais de alimentar a máquina de guerra do Kremlin, através da venda de componentes para a sua indústria de defesa, e a sua economia por via do comércio e mesmo acontece em relação a outro gigante global, a Índia." Já no que respeita às sanções aplicadas, as mesmas acabaram por não ter os resultados esperados, uma vez que durante os três anos em que esta guerra já dura, "a China surge como o principal cliente de combustíveis fósseis da Rússia, com cerca de 165 mil milhões de euros em importações, bastante à frente da Índia (98 mil milhões), da Turquia (68 mil milhões) e dos países da União Europeia (55 mil milhões)."
Fontes:
https://unric.org/pt/tres-anos-de-guerra-na-ucrania-a-resposta-humanitaria-da-onu/
https://www.publico.pt/2025/02/24/mundo/noticia/ucrania-tres-anos-guerra-mapas-numeros-2123649
França foi mais uma vez palco de um "atentado com recurso a uma faca durante uma manifestação", que decorria na cidade de Mulhouse, em "apoio à República Democrática do Congo, que enfrenta uma ofensiva, no leste, do movimento armado M23, apoiado pelo Ruanda."
Durante o ataque, um português de 69 anos, que tentou conter o ataque, foi morto e cinco polícias municipais foram feridos, "sendo que dois estão em estado grave."
"A unidade nacional de procuradores antiterroristas de França (PNAT), que assumiu o comando da investigação, disse que o suspeito atacou primeiro os polícias municipais." Também o "presidente francês, Emmanuel Macron," se referiu a este ato, como um "ato de terrorismo" e como um ato de origem "islâmica". O suspeito, é um homem de 37 anos que nasceu "na Argélia" e que já "estava sinalizado para efeitos de prevenção de terrorismo." ,Segundo relatos da imprensa francesa, ao avançar com uma faca direito aos manifestantes, "terá gritado “Allahu akbar” (“Deus é grande”, em português)."
Num outro ataque, que aconteceu na noite de ontem, mas neste caso, na Alemanha, um "turista espanhol de 30 anos ficou gravemente ferido." A vítima, foi "atacada aparentemente sem razão conhecida," tendo sido esfaqueada na região do pescoço, "quando visitava o Memorial do Holocausto em Berlim."
O suspeito deste ataque, fugiu, mas acabou por ser detido algumas horas depois. o suspeito deste ataque é um cidadão sírio, com estatuto de refugiado. Terá apenas "19 anos" e "mora em um abrigo para refugiados na cidade de Leipzig, no leste alemão."
Estas duas situações, além da sua proximidade temporal, nada terão que as relacione. No entanto, o ato que ocorreu na Alemanha, foi relacionado com o "conflito no Oriente Médio", tendo acontecido apenas "dois dias antes das eleições gerais no país." Um país que está em tensão não apenas pelas eleições mas por uma "série de ataques fatais" que aconteceram durante as últimas semanas e "cujos suspeitos são imigrantes," ou refugiados.
Fontes:
Ontem, um "avião de passageiros da companhia aérea norte-americana Delta," que "provinha de Minneapolis, nos Estados Unidos" transportando "cerca de 80 pessoas a bordo." despenhou-se quando tentava aterrar "no aeroporto Pearson de Toronto, no Canadá, causando vários feridos." Não se registaram, felizmente, vítimas mortais, mas "três dos feridos - uma criança e dois adultos - ficaram em estado grave."
A aeronave acabou por derrapar na pista e capotar. Os serviços de emergência acorreram prontamente ao local. O acidente pode ter-se devido a um colapso do trem de aterragem ao tocar com a pista. "A falha do trem direito fez com que a asa batesse na pista, partisse e se separasse do avião." Apesar da neve que tinha caído anteriormente, a "pista estava seca e não havia ventos cruzados."
Esta tarde, por volta da hora de almoço a casa abanou. Senti o meu maior abalo até hoje, talvez por me encontrar sentada no sofá. Aqui em casa não houve barulho, apenas um balançar durante alguns segundos, mas o suficiente para me desiquilibrar. Pelas discrições que tenho visto, o sismo fez-se sentir de forma mais intensa em algumas zonas, mas a verdade é que o epicentro foi aqui bem pertinho e, isso, sim, assusta um bocadinho.
O sismo teve uma "intensidade 4,7 na escala de Richter," e ocorreu pelas 13h24m, com "epicentro a 14 quilómetros a oeste-sudoeste de Seixal, no distrito de Setúbal, e a cerca de sete quilómetros de profundidade," com localização inicialmente registada no mar, "a cerca de quatro quilómetros da costa atlântica." Em Sesimbra, há a registar alguns danos na falésia da praia da Califórnia.
Por aqui a autarquia informou que "devido ao sismo verificado no concelho, algumas escolas e centros de saúde locais foram evacuados por iniciativa dos respetivos delegados de segurança, sem haver registo de danos pessoais ou materiais." Em Sesimbra algumas escolas procederam à evacuação dos alunos para o exterior seguindo os procedimentos adequados, enquanto outras, ignoraram completamente a evacuação. Mesmo sem grandes danos, seria uma boa oportunidade para treinar as crianças (e os adultos) para saberem o que fazer nestes casos, uma vez que as crianças sentiram o abalo. Daqui para a frente, valorização e colocar-se-ão em segurança?
O sismo do Seixal, afinal ocorreu na falha da Lagoa de Albufeira e de "acordo com o IPMA, o epicentro foi a 14 quilómetros a oeste-sudoeste de Seixal (no mar), mas o USGS (United States Geological Survey) assinalou o “epicentro em terra, na zona da Charneca da Caparica”.
Não sei em que ficamos... talvez entretanto resolvam este diferendo. Tinha havido ontem um pequeno sismo de "magnitude 1,6, por volta das 22h48," na mesma zona, mas o qual não pode ser classificado como "um sismo premonitório", como que uma espécie de aviso para um evento maior ou se foi apenas coincidência, ou seja, se "foi um sismo em frente casual."
Em agosto do ano passado, um outro sismo fez a terra tremer em Portugal e foi também sentido com alguma intensidade nesta zona, deixando alguns danos, embora sem vítimas a registar, felizmente.
"Nessa altura, o tremor de terra terá tido um impacto de 5,3 na escala de Richter, segundo dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), com epicentro no Atlântico, 70 km a sudoeste de Sesimbra. Também nesse caso não houve registo de vítimas nem de danos materiais." Agora foi bem mais perto...
Fontes:
https://expresso.pt/sociedade/2025-02-17-sismo-de-47-na-escala-de-richter-sentido-em-lisboa-4cfa8ad1
Penso que cada vez mais estes fenómenos se repetem, por imitação, porque resultam ou porque os estados nada fazem... mas a verdade é que é apenas o ser humano a mostrar o pior de si, sem se importar com o outro e querendo apenas olhar para o seu próprio umbigo.
Um homem, ultrapassou as barreiras policiais e investiu com a sua viatura contra "um grupo de mais de mil pessoas que estava a participar numa manifestação no centro da cidade de Munique, no sudeste da Alemanha." O grupo integrava "uma manifestação do sindicato Verdi."
O suspeito que foi pouco depois detido pela polícia, "é um afegão de 24 anos," que vivia em Munique, mas "cujo pedido de asilo" tinha sido rejeitado. O homem era afinal já "conhecido da polícia por crimes relacionados com drogas e furtos," e se estava ilegal no país, porque não tinha ainda sido expulso ou detido? Ter-se-ia assim evitado mais este atentado, do qual acabaram por resultar "pelo menos 28 feridos," dois dos quais em estado grave. Apesar do "porta-voz dos bombeiros da cidade" ter explicado que era difícil "indicar um número exato de vítimas, uma vez que alguns dos feridos tinham procurado abrigo nos edifícios vizinhos," iamos entretanto sabendo através das notícias que havia crianças envolvidas e que o atentado tinha também provocado dois mortos.
Naquele local, estava montada já "uma grande operação policial devido à realização da Conferência de Segurança de Munique," que irá "acontecer no Hotel Bayerischer Hof, situado a apenas dois quilómetros da praça onde o carro avançou contra a multidão." Nesta conferência irão estar entre outros, o "vice-presidente dos EUA, JD Vance, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky."
O ataque ocorreu "durante a campanha eleitoral para as legislativas alemãs de 23 de fevereiro," a qual já estava a ser dominada por questões ligadas à imigração e à segurança.
Fontes:
https://pt.euronews.com/my-europe/2025/02/13/carro-abalroa-grupo-de-pessoas-em-munique
Bem dita a verdade, este vulcão é um dos mais ativos do mundo e voltou a expelir lava.
O Kilauea está localizado "na Ilha Grande do Havai, a cerca de 320 quilómetros de Honolulu" e este foi já o "nono episódio eruptivo" deste sistema desde que voltou a estar ativo no fim do ano passado, "a 23 de dezembro de 2024." Apesar de não haver perigo direto para as populações, "a libertação de gás vulcânico, que pode ocorrer nos próximos dias" merece alguns cuidados.
Sabiam que além de ser um dos mais ativos do mundo, este "vulcão tornou-se uma atração turística a partir de 1840"? Vários hotéis foram construídos na sua proximidade, permitindo aos seus hóspedes observar as erupções, as quais à noite, ainda são mais deslumbrantes. "A atual erupção do Kilauea remonta a janeiro de 1983 e é de longe sua erupção mais longa, bem como uma das erupções mais longas do mundo. A partir de janeiro de 2011, a erupção produziu 3,5 km³ de lava e ressurgiu 123,2 km2 de terra."
Leia também: https://elsafilipecadernodiario.blogs.sapo.pt/vulcoes-o-inferno-sob-as-ilhas-401530
"Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kilauea
Segundo informação do IPMA foi na noite passada sentido um sismo de magnitude 4,9. O evento ocorreu no norte de África, mais propriamente em Marrocos, mas acabou por ser sentido também am algumas regiões do Algarve, embora sem provocar danos. O abalo ficou registado pelas 22:49 e teve epicentro "a cerca de 75 quilómetros sudoeste de Tetuan, em Marrocos," e a "dez quilómetros de profundidade."
Entretanto a situação em Santorini continua a manter as autoridades preocupadas. Desde janeiro, foram já milhares os abalos registados, embora a maioria não seja sequer sentida pela população. No entanto, muitos ultrapassam os 4 e os 5 na escala de Richter e foram essencialmente estes que levaram a que "mais de onze mil habitantes e turistas" fossem obrigados a abandonar "as ilhas gregas." Temem-se sobretudo os deslizamentos de terras e a possibilidade de ocorrência de um Tsunami. O governo grego já "declarou o estado de emergência em Santorini, as escolas foram encerradas e os residentes e proprietários de hotéis foram obrigados a esvaziar todas as piscinas, uma vez que o movimento da água poderia destabilizar os edifícios." Houve recomendações para que se evitasse a proximidade a zonas de risco tais como prédios antigos ou zonas em risco de derrocada.
Entretanto, esta noite a "ilha grega de Santorini" sentiu "o maior terramoto desde que se iniciou a atividade sísmica," com "5.3 na escala de Richter." Não imagino o que a população daquela região possa estar a sentir e como isto pode estar-lhes a afetar a vida.
Fontes:
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/sismo-de-4-9-atinge-norte-de-marrocos-e-e-sentido-em-portugal
Um sismo de intensidade 7.5 foi sentido este sábado a norte das Honduras, mais propriamente no mar das Caraíbas e, durante algum tempo, 12 países estiveram sob alerta de tsuniami. Estes avisos foram entretanto "retirados, ficando apenas as Ilhas Caimão e Cuba sob alerta para ondas que podiam chegar até os três metros de altura."
Apesar do abalo, cujo epicentro se deu a "uma profundidade de 10 quilómetros," ter sido sentido em várias regiões, não houve registo de vítimas.
"Perto da zona deste sismo foi registado outro, de acordo com o mapa online de actividade sísmica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera português: ocorreu às 23h51 e teve uma magnitude de 5,1 na escala de Richter."
Este foi o sismo mais forte registado nesta região desde que em 2021, "um sismo de magnitude 7,2 atingiu o Haiti." Nesse ano, o sismo causou mais de 700 mortos, na região de Port-au-Prince, nas Caraíbas, bem como "milhares de feridos e desaparecidos," além do "desabamento de muitos edifícios." Tal como em 2021, também agora se seguiu um abalo de 5.2 na escala de Ritcher, mas desta vez, pela sua localização, não se registaram vítimas.
Fontes:
https://www.publico.pt/2021/08/14/mundo/noticia/alerta-tsunami-apos-terremoto-72-haiti-1974122
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