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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Depois de Israel ter avançado com "ataques terrestres" contra o "Hezbollah na zona fronteiriça do sul do Líbano", tal como avisou, o "Irão lançou um ataque de cerca de 180 mísseis contra Israel." Isto depois da "morte de vários líderes de grupos armados," ou seja, numa clara "resposta à morte do líder do braço político do Hamas, Ismail Haniye," bem como em resposta "à morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita contra a capital libanesa."
Israel "está a enviar mais tropas para a fronteira do Líbano, com unidades regulares de infantaria e blindados a juntarem-se à operação terrestre."
A questão agora será saber quem está do lado de quem. EUA e França, claramente do lado de Israel contra o Irão. com o gveno dos EUA a juntarem-se a Israel para avaliar a "resposta a dar a Teerão."
Já a França declara que "mobilizou" esta terça-feira os seus "meios militares no Médio Oriente para fazer face à ameaça iraniana," "condenando "com a maior firmeza os novos ataques do Irão contra Israel."
A situação está claramente a descambar numa guerra envolvendo vários países, com Israel, Irão e Libano, no centro de todo este conflito. Mas qual o objetivo central? De um lado, fala-se de direito de auto-defesa, do outro, do combate a uma invasão...
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, presidente "italiana do G7 convocou para esta tarde uma reunião de líderes para discutir o agravamento da situação no Médio Oriente, após o ataque com mísseis do Irão contra Israel."
Do outro lado, o "ayatollah Ali Khamenei," líder do Irão, acusou "os Estados Unidos" e outros "países europeus" de serem "a principal causa dos problemas no Médio Oriente," situação essa que "provoca conflitos, guerras, preocupações e hostilidades," e que como diz Khamenei resulta "da presença das mesmas pessoas que afirmam defender a paz e a tranquilidade na região."
Num comunicado, o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, declarou, referindo-se a Guterres, secretário geral da ONU, que "qualquer pessoa que não possa condenar inequivocamente o ataque hediondo do Irão a Israel não merece pôr os pés em solo israelita. Estamos a lidar com um secretário-geral anti-Israel, que apoia terroristas, violadores e assassinos."
A situação é bastante preocupante!
No nordeste da Síria, "um grupo de jovens curdos" encontra-se neste momento a criar grupos armados, recrutando "crianças, aparentemente para eventual transferência" para integrarem esses mesmos grupos armados. De acordo com a HRW (organização Human Rights Watch), o "Movimento Revolucionário da Juventude da Síria" já está a recrutar várias "raparigas e rapazes com apenas 12 anos, retirando-os das suas escolas e casas, negando às suas famílias o contacto com eles e rejeitando os esforços frenéticos das famílias para os encontrar".
Portugal já retirou 40 cidadãos do Líbano e outros países estão a fazer o mesmo. Espanha enviou já "dois aviões da Força Aérea para Beirute, com o objetivo de trazer de volta para casa os espanhóis que queriam sair do Líbano," havendo já "uma lista de 350 cidadãos." Os ataques têm estado a intensificar-se e põe em risco as populações locais, mas também os cidadãos estrangeiros que trabalham, estudam ou residem na região.
Fontes:
https://www.jn.pt/6097283999/irao-acusa-eua-e-paises-europeus-de-causarem-problemas-na-regiao/
https://www.jn.pt/7673135344/persona-non-grata-guterres-proibido-de-entrar-em-israel/
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