
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Este fim de semana, algumas ossadas pertencentes a Emile, "criança que estava desaparecida desde julho de 2023 numa pequena aldeia nos Alpes franceses," foram descobertas por um popular e posteriormente identificadas pela polícia francesa, apenas a cerca de um quilómetro do local onde o menino terá sido visto pela última vez.
"Emile, de dois anos e meio, estava de férias de verão com os avós quando desapareceu a 8 de julho do ano passado sem deixar rasto. Dois vizinhos viram-no pela última vez no final da tarde a andar sozinho na rua de Le Vernet." Na altura do seu desaparecimento, após ter sido dado o alerta "foram iniciadas buscas na aldeia para tentar localizar a criança. Nos primeiros dias das operações estiveram envolvidos mais de 800 elementos, entre exército, bombeiros, polícia, equipas cinotécnicas, drones, 20 equipas de cães pisteiros e 200 voluntários e foram efetuadas mais de 500 chamadas. Duas testemunhas disseram às autoridades que tinham visto a criança numa rua com declive." De forma a facilitar as buscas, "e com a intenção de que a criança pudesse reagir, a mãe de Émile gravou uma mensagem de voz, transmitida por aeronaves. As autoridades emitiram um comunicado com uma fotografia da criança e uma breve descrição física de Emile."
Durante 15 dias, o "vereador proibiu a entrada de estranhos na localidade," onde ocorreu o desaparecimento. "Nos últimos dias de julho, os cães usados na investigação detetaram odor a cadáver na aldeia onde Emile desapareceu. Iniciaram-se novas buscas, mas, uma vez mais, revelaram-se inconclusivas." Já durante o mês de setembro, "um grupo de mergulhadores realizou buscas numa lagoa perto da casa dos avós de Emile." Em outubro e em novembro "as autoridades francesas realizaram novas buscas com a ajuda de cães e drones especializados."
O que aqui se torna caricato é que, dois dias antes do achado, "a polícia regressou à aldeia, isolando a área e convocando 17 pessoas, incluindo familiares, vizinhos e testemunhas, para reconstituir os últimos momentos antes do seu desaparecimento para tentar resolver o mistério." E no sábado... aparecem os ossos?
Agora, vamos esperar que a verdade venha ao de cima. O único aqui, que de certeza, não teve culpa, foi Emile, que na altura era ainda um bebé.
Fontes:
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.