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Caderno Diário

Escrever é algo que me apraz. Ante a minha vontade de criar, muitas vezes me falta tempo. Aqui passo da vontade à prática. Este é um caderno onde escrevo sobre a minha vida pessoal e temas da atualidade que me fazem refletir.

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Escrever é algo que me apraz. Ante a minha vontade de criar, muitas vezes me falta tempo. Aqui passo da vontade à prática. Este é um caderno onde escrevo sobre a minha vida pessoal e temas da atualidade que me fazem refletir.

Ataque a uma prisão - continua a guerra na Síria

"O número de mortos num ataque do autoproclamado Estado Islâmico (EI) a uma prisão no nordeste da Síria e os combates entre os ‘jihadistas’ e as forças curdas subiu para 373, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH)." Este ataque aconteceu no dia 20 deste mês, mas as buscas levadas a cabo nos destroços, têm vindo a encontrar corpos e partes de corpos desmembrados tanto de curdos como de jihadistas. 

"Antes dos motins, a prisão albergava cerca de 3500 reclusos de diferentes nacionalidades."

"As Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas pelos curdos e que lideram a luta contra o EI", tinham anunciado na quarta-feira "ter recuperado o controlo da prisão de Ghwayran na cidade de Hassaké, pondo assim fim a seis dias de intensos conflitos", mas no dia seguinte voltaram a registar-se confrontos.

"Pelo menos 700 menores permanecem dentro das instalações e estão a ser usados pelos extremistas para evitar um ataque às suas posições, de acordo com o FDS." Esta prisão era antes uma "antiga escola convertida em centro penal há três anos, após o Daesh ter saído derrotado". De referir que "a grande maioria dos detidos em Ghwayran está neste local há dois anos e meio, num vazio jurídico completo, sem possibilidade de ser julgado de forma justa."

"Os curdos, que controlam regiões do norte e nordeste da Síria, há anos que pedem, em vão, o repatriamento de cerca de 12000 jihadistas de mais de 50 nacionalidades – europeus e outros – detidos nas suas prisões." Desde 2019, que o EI tem vindo a perpetar ataques graves na Síria, mesmo tendo sido "derrotado", através de "células adormecidas".

Fontes:

https://observador.pt/2022/01/30/numero-de-mortos-em-ataque-do-estado-islamico-a-prisao-na-siria-sobe-para-373/

https://expresso.pt/internacional/2022-01-25-forcas-curdo-sirias-recuperam-controlo-de-prisoes-depois-de-motim-ter-levado-a-fuga-de-membros-do-daesh

 

Ciclos

Ao longo dos séculos, os ciclos vão-se repetindo.

Acho que estamos a viver mais um ciclo de seca, com consequências que podem vir a ser drásticas para a agricultura, para a pecuária, para a produção de energia, para a nossa economia, e consequentemente, para a nossa vida.

Em todos estes aspetos, a descida dos níveis de água nas nossas barragens preocupa-me. A chuva não chegou quando devia e não me parece que esta prestes a chegar. E se vier, a partir de dada altura trará mais problemas do que soluções.

Janeiro, não é mês de incêndios florestais. Não nos podemos esquecer que a maioria dos bombeiros vive (ainda) de equipas sazonais que estão previstas só a partir do mês de maio, e embora consigam solucionar as ocorrências que vão surgindo fora de época, não é suposto haver ocorrências de tal nível nos primeiros meses do ano.

Também nos devemos recordar que a população rural depende dos rios e das albufeiras. Que as rações são recursos caros que são usados quando faltam os pastos para o gado.

O turismo, em especial o que vive das albufeiras e praias fluviais, onde grandes investimentos foram feitos nos últimos anos, está em causa! 

E os ciclos fazem-nos pensar que ainda estão para vir diversas complicações que não estamos de momento assim tão cientes. Temos de estar atentos, porque devemos aprender com os erros do passado.

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