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Gosto de escrever e aqui partilho um pouco de mim... mas não só. Gosto de factos históricos, políticos e de escrever sobre a sociedade em geral. O mundo tem de ser visto com olhar crítico e sem tabús!
Penso que cada vez mais estes fenómenos se repetem, por imitação, porque resultam ou porque os estados nada fazem... mas a verdade é que é apenas o ser humano a mostrar o pior de si, sem se importar com o outro e querendo apenas olhar para o seu próprio umbigo.
Um homem, ultrapassou as barreiras policiais e investiu com a sua viatura contra "um grupo de mais de mil pessoas que estava a participar numa manifestação no centro da cidade de Munique, no sudeste da Alemanha." O grupo integrava "uma manifestação do sindicato Verdi."
O suspeito que foi pouco depois detido pela polícia, "é um afegão de 24 anos," que vivia em Munique, mas "cujo pedido de asilo" tinha sido rejeitado. O homem era afinal já "conhecido da polícia por crimes relacionados com drogas e furtos," e se estava ilegal no país, porque não tinha ainda sido expulso ou detido? Ter-se-ia assim evitado mais este atentado, do qual acabaram por resultar "pelo menos 28 feridos," dois dos quais em estado grave. Apesar do "porta-voz dos bombeiros da cidade" ter explicado que era difícil "indicar um número exato de vítimas, uma vez que alguns dos feridos tinham procurado abrigo nos edifícios vizinhos," iamos entretanto sabendo através das notícias que havia crianças envolvidas e que o atentado tinha também provocado dois mortos.
Naquele local, estava montada já "uma grande operação policial devido à realização da Conferência de Segurança de Munique," que irá "acontecer no Hotel Bayerischer Hof, situado a apenas dois quilómetros da praça onde o carro avançou contra a multidão." Nesta conferência irão estar entre outros, o "vice-presidente dos EUA, JD Vance, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky."
O ataque ocorreu "durante a campanha eleitoral para as legislativas alemãs de 23 de fevereiro," a qual já estava a ser dominada por questões ligadas à imigração e à segurança.
Fontes:
https://pt.euronews.com/my-europe/2025/02/13/carro-abalroa-grupo-de-pessoas-em-munique
Bem dita a verdade, este vulcão é um dos mais ativos do mundo e voltou a expelir lava.
O Kilauea está localizado "na Ilha Grande do Havai, a cerca de 320 quilómetros de Honolulu" e este foi já o "nono episódio eruptivo" deste sistema desde que voltou a estar ativo no fim do ano passado, "a 23 de dezembro de 2024." Apesar de não haver perigo direto para as populações, "a libertação de gás vulcânico, que pode ocorrer nos próximos dias" merece alguns cuidados.
Sabiam que além de ser um dos mais ativos do mundo, este "vulcão tornou-se uma atração turística a partir de 1840"? Vários hotéis foram construídos na sua proximidade, permitindo aos seus hóspedes observar as erupções, as quais à noite, ainda são mais deslumbrantes. "A atual erupção do Kilauea remonta a janeiro de 1983 e é de longe sua erupção mais longa, bem como uma das erupções mais longas do mundo. A partir de janeiro de 2011, a erupção produziu 3,5 km³ de lava e ressurgiu 123,2 km2 de terra."
Leia também: https://elsafilipecadernodiario.blogs.sapo.pt/vulcoes-o-inferno-sob-as-ilhas-401530
"Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kilauea
Segundo informação do IPMA foi na noite passada sentido um sismo de magnitude 4,9. O evento ocorreu no norte de África, mais propriamente em Marrocos, mas acabou por ser sentido também am algumas regiões do Algarve, embora sem provocar danos. O abalo ficou registado pelas 22:49 e teve epicentro "a cerca de 75 quilómetros sudoeste de Tetuan, em Marrocos," e a "dez quilómetros de profundidade."
Entretanto a situação em Santorini continua a manter as autoridades preocupadas. Desde janeiro, foram já milhares os abalos registados, embora a maioria não seja sequer sentida pela população. No entanto, muitos ultrapassam os 4 e os 5 na escala de Richter e foram essencialmente estes que levaram a que "mais de onze mil habitantes e turistas" fossem obrigados a abandonar "as ilhas gregas." Temem-se sobretudo os deslizamentos de terras e a possibilidade de ocorrência de um Tsunami. O governo grego já "declarou o estado de emergência em Santorini, as escolas foram encerradas e os residentes e proprietários de hotéis foram obrigados a esvaziar todas as piscinas, uma vez que o movimento da água poderia destabilizar os edifícios." Houve recomendações para que se evitasse a proximidade a zonas de risco tais como prédios antigos ou zonas em risco de derrocada.
Entretanto, esta noite a "ilha grega de Santorini" sentiu "o maior terramoto desde que se iniciou a atividade sísmica," com "5.3 na escala de Richter." Não imagino o que a população daquela região possa estar a sentir e como isto pode estar-lhes a afetar a vida.
Fontes:
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/sismo-de-4-9-atinge-norte-de-marrocos-e-e-sentido-em-portugal
Um sismo de intensidade 7.5 foi sentido este sábado a norte das Honduras, mais propriamente no mar das Caraíbas e, durante algum tempo, 12 países estiveram sob alerta de tsuniami. Estes avisos foram entretanto "retirados, ficando apenas as Ilhas Caimão e Cuba sob alerta para ondas que podiam chegar até os três metros de altura."
Apesar do abalo, cujo epicentro se deu a "uma profundidade de 10 quilómetros," ter sido sentido em várias regiões, não houve registo de vítimas.
"Perto da zona deste sismo foi registado outro, de acordo com o mapa online de actividade sísmica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera português: ocorreu às 23h51 e teve uma magnitude de 5,1 na escala de Richter."
Este foi o sismo mais forte registado nesta região desde que em 2021, "um sismo de magnitude 7,2 atingiu o Haiti." Nesse ano, o sismo causou mais de 700 mortos, na região de Port-au-Prince, nas Caraíbas, bem como "milhares de feridos e desaparecidos," além do "desabamento de muitos edifícios." Tal como em 2021, também agora se seguiu um abalo de 5.2 na escala de Ritcher, mas desta vez, pela sua localização, não se registaram vítimas.
Fontes:
https://www.publico.pt/2021/08/14/mundo/noticia/alerta-tsunami-apos-terremoto-72-haiti-1974122
A situação nas ilhas gregas tem levantado preocupações devido aos vários sismos que têm sido sentidos nos últimos dias. A "Grécia declarou esta quinta-feira estado de emergência na região, que durará até 1 de março." Em Santorini as ruas estão praticamente desertas, o comércio e as escolas estão fechadas.
"Desde a semana passada, foram registados 7,700 sismos, entre Santorini e a ilha de Amorgos, que levaram mais de 12 mil residentes e trabalhadores a retirarem-se." O mais forte aconteceu ontem, com uma "magnitude 5,2 na escala de Richter" e hoje foram sentidos novos abalos na ilha. Felizmente, não se têm registado danos graves ou feridos, mas as equipas de resgate estão preparadas para atuar em caso de necessidade.
Apesar da intensidade aparentemente estar a diminuir, os "especialistas ainda não conseguiram dar uma estimativa definitiva de quando esta atividade sísmica vai terminar."
Esta região "não registava tamanha atividade sísmica desde que os registos começaram em 1964," sendo que a ilha de Santorini "está sobre um vulcão que entrou em erupção pela última vez em 1950." De acordo com especialistas estes abalos não estarão relacionados com qualquer aumento "atividade vulcânica“.
Não é expectável que venha a haver, para já, um tsunami, embora não se possa descartar totalmente essa possibilidade. Por outro lado, o risco de erupção também está a ser vigiado, embora com baixa probabilidade de acontecer, uma vez que "a atividade que atualmente ocorre no Mar Egeu é de natureza tectónica, sendo portanto improvável que provoque atividade vulcânica."
O maior risco será o de haver deslizamentos de terra, que já levaram à decisão de encerrar algumas escolas que possam estar em zonas de maior risco. "Os moradores foram ainda aconselhados a evitar portos e reuniões em ambientes fechados."
Sabiam que a ilha de Santorini assumiu a sua forma atual após uma das maiores erupções vulcânicas da história, que terá acontecido por volta de 1600 AC?
Uma explosão num edifício residencial fez duas vítimas mortais e três feridos. "Entre as vítimas mortais está Armen Sargsyan, um ex-membro do Grupo Wagner, criador do batalhão de Arbat, que era procurado pelas autoridades ucranianas."
A explosão deu-se num edifício de "29 andares no complexo residencial Alye Parusa na rua Aviatsionnaya," em Moscovo. Além desta explosão, várias infraestruturas foram atingidas "após um ataque ucraniano com dezenas de drones, de acordo com as autoridades e os meios de comunicação locais."
"Kiev intensificou os seus ataques aéreos contra instalações militares e energéticas russas nos últimos meses, uma campanha descrita como uma resposta ao bombardeamento da Rússia contra as suas cidades e rede elétrica." Entre várias infraestruturas energéticas, foi também atingida uma refinaria de petróleo na região de Volgogrado, a qual não provocou vítimas.
Estes ataques poderão ter sido uma resposta à investida russa que ontem atingiu vários pontos importantes na Ucrânia e provocou quatro mortos e quatro feridos graves, quando uma escola onde estavam 80 pessoas foi atingida. Nenhuma das partes assumiu os danos. Na região de Poltrava, "continuam as operações de busca e resgate" pelos desaparecidos que possam ainda estar "no meio dos escombros. Mas para várias famílias já não há qualquer esperança." Neste ataque, "pelo menos 12 pessoas morreram - duas delas crianças - e mais de uma dezena ficaram feridas."
Fontes:
Depois de uma colisão entre um avião de passageiros e um helicóptero militar ter provocado 67 vítimas, há a registar ainda a queda de uma pequena aeronave que provocou a morte de outras sete pessoas.
O primeiro caso aconteceu na quarta-feira, dia 29 quando um "avião comercial da American Airlines," colidiu com "um helicóptero militar Black Hawk" perto do "Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington D.C, nos Estados Unidos." A bordo do avião comercial seguia uma equipa "de patinadores artísticos, os seus treinadores e familiares," entre os quais, a "dupla de patinagem artística russa Evgenia Chichkova e Vadim Naumov, campeã do mundo em 1994." As duas aeronaves acabaram por se despenhar no rio Potomac. Não houve sobreviventes. O local onde o acidente aconteceu é um "dos espaços aéreos mais controlados e monitorizados do mundo, a pouco mais de cinco quilómetros a sul da Casa Branca e do Congresso norte-americano."
O segundo acidente aconteceu perto do "Roosevelt Mall," em Filadélfia. Neste caso, tratava-se de um transporte de evacuação médica, ou seja, este avião era como que uma ambulância, que fazia o transporte de uma criança que tinha sido sujeita a um tratamento e regressava a Tijuana, no México. A bordo, iam também a mãe, pessoal médico e tripulantes, todos eles de nacionalidade mexicana. A sétima vítima mortal foi um automobilista que foi apanhado por detroços da aeronave, e há ainda 19 pessoas feridas. O avião despenhou-se "numa zona habitacional da cidade, perto do cruzamento entre as avenidas Cottman e Roosevelt e de um centro comercial, o Roosevelt Mall."
Fontes:
https://exame.com/mundo/o-que-se-sabe-sobre-colisao-entre-aviao-e-helicoptero-em-washington/
No dia 27 de janeiro de 1945, soldados das forças soviéticas chegaram ao campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, onde encontraram aqueles que tinham ficado para trás. Começo por aconselhar a vossa pesquisa sobre esta data - existe muita informação, espalhada por aí. Reforço ainda que esta data não deve ser esquecida! Um dos primeiros locais que vos convido a visitar é o site "A Enciclopédia do Holocausto", onde encontram diversa informação sobre o tema.
"À medida em que as tropas aliadas penetravam na Europa, em uma série de ofensivas contra a Alemanha, os soldados começaram a encontrar e a libertar os prisioneiros dos campos de concentração, muitos dos quais haviam sobrevivido às marchas da morte para o interior da Alemanha. As forças soviéticas foram as primeiras a se aproximar de um campo nazista de grande porte, chegando ao campo de Majdanek próximo de Lublin na Polônia, em julho de 1944. Surpreendidos pelo rápido avanço soviético, os alemães tentaram demolir o campo numa tentativa de ocultar as evidências do extermínio em massa que haviam cometido."
Neste dia, começava a ser posta a descoberto "a escala das atrocidades cometidas pelo regime nazi naquele e noutros locais.
"6 milhões de judeus, minorias e dissidentes políticos foram assassinados durante a Segunda Guerra Mundial pelo regime nazi," e para que isto não se repita, há que lembrar o que se passou e não deixar disseminar as ideologias que, ainda hoje, passados 80 anos, dizem que foi tudo uma invenção.
Assinalando hoje o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto e os 80 anos que passaram sobre a libertação de Auschwitz, António Guterres, chefe das Nações Unidas, ressalta durante o seu discurso "que a lembrança dos eventos do Holocausto é um bastião contra a difamação da humanidade e um apelo à ação coletiva para garantir o respeito pela dignidade e pelos princípios fundamentais."
Os campos de concentração nazi foram erguidos na Alemanha em março de 1933, logo depois de Adolf Hitler se ter tornado Chanceler e do seu Partido ter recebido "o controle da polícia pelo Ministro do Interior do Reich, Wilhelm Frick, e pelo Ministro do Interior prussiano, Hermann Göring." Estes campos eram usados "para prender e torturar" aqueles que eram considerados como "adversários políticos e sindicalistas." Inicialmente, cerca de "45 mil prisioneiros" deram entrada nestes campos. Estima-se que em janeiro de 1945, estivessem em campos de concentração cerca de "715 000" pessoas. Além dos campos de concentração, onde existiam "bases de recursos de trabalho forçado para empresas alemãs," foram também criados "os campos de extermínio." Estes campos foram estabelecidos com apenas um objetivo: matar! Nestes campos, foram assassinadas milhares de pessoas, de todas as idades, a uma escala praticamente "industrial" não só de judeus, mas também de eslavos, comunistas, homossexuais e outros que os nazistas consideravam "Untermensch" (povos inferiores) ou indignos de viver," através das "câmaras de gás."
Este genocídio do povo judeu por toda a Europa foi a solução encontrada pelo "Terceiro Reich para a questão judaica", o que hoje designamos coletivamente por Holocausto.
Mas aqueles que conseguiram sobreviver, nunca chegaram a ver a sua vida reposta nem foi feita justiça ao que ali sofreram, muito menos chegou alguma vez a ser feita justiça às mortes causadas às mãos dos nazis.
A "segregação da população judaica na Alemanha," começou com "as leis de Nuremberga," introduzidas a "15 de setembro de 1935 pelo Reichstag, numa reunião especial durante o comício anual em Nuremberga do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães." O objetivo era obrigar à "Protecção do Sangue Alemão e da Honra Alemã." Em "26 de novembro de 1935", as leis foram corrigidas para incluírem, além da população judaica, "os ciganos e os negros." No ano seguinte, "depois dos Jogos Olímpicos de Verão de 1936," que se realizaram em Berlim, começaram as perseguições sob pretexto de pôr em prática estas leis.
"As Leis de Nuremberga tiveram um impacto económico e social incapacitante na comunidade judaica. As pessoas suspeitas de violar as leis do casamento eram detidas, e (a partir de 8 de março de 1938) após terem cumprido as suas condenações, eram novamente presas pela Gestapo e enviadas para campos de concentração nazis."
"Em 1938, já era difícil, se não impossível, os emigrantes judeus encontrarem um país que os aceitasse. Os esquemas para as deportações em massa, como o Plano Madagáscar, mostraram-se impossíveis de realizar, e a partir de meados de 1941, o governo alemão deu início à exterminação em massa dos judeus na Europa." Este plano consistiu numa tentativa de "transferir a população" judaica "da Europa para a ilha de Madagáscar," proposta pelo governo nazi, depois da França entregar a sua colónia à "Alemanha, como parte dos termos de rendição franceses," na 2ª Guerra Mundial. Este plano, acabou por não ir em frente e foi substituído, por uma "evacuação para o leste," mas que não era nada mais nada menos do que a expulsão e perseguição dos judeus em direção ao leste da Europa.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Nuremberg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campos_de_concentra%C3%A7%C3%A3o_nazistas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_de_exterm%C3%ADnio
https://news.un.org/pt/story/2025/01/1844016
https://encyclopedia.ushmm.org/content/pt-br/article/liberation-of-nazi-camps
Batizada como Éowyn, esta está já a ser considerada a “tempestade de uma geração”, pela força dos ventos que têm atingido a região da Irlanda e que se podem equiparar quase a ventos ciclónicos, que chegaram a ter "rajadas de 183 km/h."
Durante esta madrugada, os ventos fortes atingiram especialmente a Irlanda e a Irlanda do Norte deixando "quase um terço das casas e empresas irlandesas sem electricidade."
Pelo menos uma pessoa morreu quando um carro caiu sobre a sua viatura no condado de Donegal, em Belfast.Cerca de "90 mil pessoas" estão também "sem acesso à internet. Centenas de voos foram cancelados, incluindo quatro com destino a Lisboa, e algumas escolas e serviços de transportes públicos foram encerrados." Apesar desta tempestade não atingir diretamente Portugal, surgirão algumas situações que se podem tornar mais complicadas, especialmente, nas zonas consideradas de cheia. O vento forte pode também levar à queda de árvores e de estruturas.
Depois desta tempestade, espera-se agora uma depressão que atingirá também a Península Ibérica, com previsão de "períodos de chuva persistente na região do Minho e rajadas de vento até 80 km/h." Nas zonas litorais, podemos vira a ter forte agitação maróitica, com ondas "entre os 5" e os "6 metros de altura, a partir do período da tarde e na segunda-feira, com a possibilidade da altura máxima" poder vir a "atingir os 11 metros."
Tendo em conta estas previsões, o melhor é mesmo prevenir e, se possível, ficar em casa.
Fontes:
https://www.publico.pt/2025/01/24/azul/noticia/tempestade-geracao-eowyn-atinge-irlanda-rajadas-183-kmh-2119973
https://sicnoticias.pt/meteorologia/2025-01-24-depois-da-tempestade-eowyn-vem-ai-a-depressao-herminia-que-devera-atingir-todo-o-pais-237d924e
NaTurquia, um hotel localizado numa estância de esqui, ficou ontem completamente destruído depois de ter sido atingido por um incêndio. Até agora, há a registar 76 mortos.
O incêndio começou no restaurante do hotel que fica em Kartalkaya, "uma popular estância de esqui nas montanhas de Koroglu, a cerca de 300 quilómetros a leste de Istambul." Outros hotéis localizados nas proximidades, "foram evacuados por precaução." Há ainda a registar 51 feridos (dois deles em estado grave) e nove detidos. Algumas das pessoas ficaram feridas ao saltar das janelas ou a tentar "descer dos quartos usando lençóis e cobertores," e duas delas acabaram mesmo por morrer da queda.
Suspeita-se que o hotel, com 161 quartos, não cumprisse todas as normas de segurança, uma vez que alguns dos sobreviventes relatam não ter sido dado qualquer alerta.
"Entretanto, uma explosão de gás num hotel de outra estância de esqui no centro da Turquia feriu quatro pessoas." A situação aconteceu no "Centro de Desportos de inverno da montanha Yildiz, na província de Sivas." Deste incidente resultaram um ferido grave e três feridos ligeiros.
Fontes:
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